sexta-feira, 29 de julho de 2011

Quando o “público” vai para a “privada”!

   Quando acharam uma “brecha” na lei que permitiu que um incompetente, sem curso de pedagogia, assumisse a Direção de uma escola.    O incompetente foi quem assumiu ou quem permitiu que ele assumisse?      Os dois!
     E o que dizer sobre o mais novo canetaço?    Para quem não sabe, lá vai: colocarão na Direção de uma determinada escola alguém que acabou de ser efetivado, ou seja, não possui o direito de ocupar o cargo. Ah, mas ele é “amigão” das “pessoas certas” (lembrando que o outro também era amigão do secretário e todos viram o que ele fez com a escola, né?!    Dizem até que ele está afastado e recebendo, será? ). 
    Amizade nesta administração parece contar muito mesmo, pois parece que até FÉRIAS durante o recesso o futuro Diretor teve, coisa que os pobres mortais que se efetivaram no mesmo período que ele – ou mesmo antes – não tiveram!
    E tem ainda aquela Vice que trabalha 80 horas (vice + projeto + ...).   Parece que algo mudou.     Dá para acreditar que ela chegou a dizer que o cargo de vice dela era de 30 horas?   Tem coisas que não dá para explicar e quando tentam explicar, piora!
     E aí eu pergunto: “Até quando você vai levando porrada, porrada? Até quando vai ficar sem fazer nada?”

LRDantas


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Araras: Cidade das Árvores

             Se tem uma coisa que nós ararenses temos orgulho é do título que nossa cidade ostenta: “Cidade das árvores”.              E andando pelas ruas de Araras é fácil constatar que merecemos esse título, mas eu gostaria que tivéssemos outro: Araras, “Cidade das árvores bem plantadas”.  Por que isso?    Tentei caminhar por algumas calçadas da cidade, impossível!         Praticamente em todos os bairros, até mesmo no centro, elas têm sido usadas como extensões das residências e não como área pública.   Há casas onde as árvores são podadas, cuidadosamente, em formas arredondadas, mas com as copas sendo deixadas a 1 metro de altura, quem passa?      Em outras residências, situadas em esquinas, seus proprietários chegaram ao cúmulo do abuso plantando mini árvores em toda a calçada, o que obriga os pedestres a darem a volta pela rua, para poderem atravessar de um lado para o outro.    Além de dificultar, absurdamente, a visão para quem transita com automóvel.   
Infelizmente, até algumas “autoridades” do nosso município dão maus exemplos, pois  transformaram as calçadas de suas residências em jardins, passarelas, “cercadinhos”, etc. (é o caso do nosso prefeito).   Eu desafio você a dar uma olhadinha em seu bairro e veja se tenho razão ou não.    Em alguns lugares compensa mais andar pela rua, pois só assim você não ficará subindo e descendo da calçada toda vez que sua passagem for obstruída por uma dessas árvores.
            Plantar árvores requer planejamento, não é só pegar uma muda e ir enfiando na terra.
            Gostaria de ver árvores, como o famoso “Jambolão”, sendo substituídas nos locais públicos, como na Avenida Renata Crespi Prado, onde poucas pessoas param seus carros, pois os frutos destas árvores podem manchar de forma irreversível a pintura.    Existem árvores que sujam menos, não atrapalham os pedestres, não destroem as calçadas, nem as tubulações de água ou esgoto, por que, então, não fazemos um estudo para começarmos um replantio em nossa cidade?    Afinal, as árvores merecem espaço, mas os pedestres também!

LRDantas

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Vulcões no Rio de Janeiro?! O prefeito professor???

E dizem que no Brasil não tem Vulcões... como explicar os bueiros entrando em erupção lá no Rio?!

Uma frase que nenhum carioca está se atrevendo a dizer é: "O QUE VEM DE BAIXO NÃO ME ATINGE"... piada!

"Só sei que nada sei".  Sócrates

Enquanto isso o nosso prefeito tem me tomado o tempo, pois não sei o que dizer pra essa última, vejam:
Nosso prefeito disse para um grupo de pessoas (pais, professores, alunos,...), que: "o ensino em nossa cidade é muito fraco, ruim...", que se ele perguntasse a um aluno do 9o.ano: "qual é o volume da circunferência?", que nenhum saberia a resposta.   Prefeito, nem eu!  O volume da esfera até que dá, mas da circunferência?!   O pior é que ao ser questionado por uma professora que estava presente no local vossa excelência não gostou e disse: "pensa que eu não sei o que estou falando, eu já fui professor"... aí eu só posso dizer: que dó, que dó, que dó!     Eu dizia que como prefeito o senhor era um bom médico, mas e agora, o que dizer como professor?!  
Para quem diz que o ensino em nossa cidade é ruim, eu imagino como ele seria pior se o senhor estivesse dando aulas... que dó, que dó, que dó!

dantas1503@yahoo.com.br