segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Para quem não tinha visto... "A RESPOSTA DO PEDRINHO" (atentem aos "detalhes")


NOTA DE ESCLARECIMENTO


Em respeito aos amigos que me acompanham quero esclarecer matéria publicada hoje 26/11 no jornal Tribuna do Povo, na coluna “Observatório” sob o título “Animus laedendi?”
Ao contrário do que se afirmou, jamais procurei, liguei ou ofereci suporte jurídico a senhora Marli Prado no episódio que tomamos conhecimento pela impresa, relativo a APEOESP. Ela é que me procurou! Tampouco “coloquei a disposição os meus sócios do escritório de advocacia”, como se refere a nota. Não desejo entrar no mérito da questão que envolve a APEOESP ou seus dirigentes, entendendo que cabe às normas de apuração, correção e/ou punição fazê-lo, caso tenham ocorrido os desvios de verbas dentro da sub-sede Araras da APEOESP.
É importante, porém, esclarecer a nota em questão, afinal, da maneira como escreveu o jornal, ficou parecendo que eu pretendia me colocar no assunto, como se interessado nas suas consequências políticas desfavoráveis para o alcaide e seu partido, coisa que DEFNITIVAMENTE NÃO QUERO.
A senhora Marli Prado me procurou há duas semanas dizendo-se interessada em “tirar dúvidas jurídicas sobre outro processo em que está envolvida”. Por sinal, um processo crime que nada tem a ver com esse que se tornou público (ligado ao sindicato dos professores estaduais). Eu simplesmente respondi aos seus questionamentos em tese e, sabendo inclusive que já havia um colega advogado fazendo a sua defesa no processo crime (repito, nada a ver com o assunto APEOESP), cuidei de lhe pedir que conversasse com o seu patrono e obtivesse dele os esclarecimentos necessários, dizendo-o, ainda, excelente profissional do direito.
Fiquei surpreso, pois, ao ler no jornal o que li. Afinal, realmente, se a informação publicada pela Tribuna adveio da professora Marli, fica claro para mim que esta estaria se valendo de um ardil para quem sabe pressionar o prefeito e seus companheiros de partido, direcionando para o campo político o que é única e exclusivamente uma questão de ordem pessoal, na qual, em momento algum me envolvi ou pretendo me envolver.
Deixo claro, pois, que não me interessa esse assunto dentro do debate político, e que não é do meu feitio esse expediente “baixo e rasteiro”. Aliás, isso é assunto para o PT, partido ao qual pertence a Professora em questão. Vou apenas acompanhar o caso como todos os cidadãos de Araras. Simples assim…
Saibam, meus amigos, que reconheço oportunistas de ocasião e não permitirei que me usem em suas disputas internas do partido. O nosso agir é outro e quem nos conhece sabe da nossa postura. Finalizando, aviso aos arautos da ética e defensores da moral alheia: “quem fala demais dá bom dia a cavalo”.
Pedrinho Eliseu